quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Nasce uma empresa cristã séria e com ética profissional

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segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Divagações de uma mente em constante conflito

Redundante o tema, mas é assim, através de uma licença poética, que venho divagar o que minha mente vem sofrendo bombardeamentos ao longo dessa minha vida.
Infelizmente, aos 40 anos, tardiamente venho tendo algumas conclusões que poderia ter sido diferente no passado. Mas digo isso, não porque me arrependi, mas porque teria um resultado hoje bem melhor. Primeiro delas era ter nascido. Não pedi para nascer, mas vim. Cheguei no meio de uma tormenta onde os relacionamentos em casa não iam nada bem. Viram em mim um "salvador" e com o passar do tempo, perdi esse pseudo-título e nada mais que mais um ser humano na Terra.
Segundo: ter crescido. Quantas crianças morrem hoje ao nascer, ou mesmo em poucos anos de vida morrem. Pesado essa frase, mas se analisarmos friamente, em que mundo nossos filhos estão crescendo? Tudo é violento, e a tecnologia trouxe além de coisas boas, coisas bizarras, onde pessoas trocam fotos de crianças em formação pelo simples prazer de vê-la nuas. Quando alguns dizem que isso é pior que Sodoma e Gomorra, eu tenho que concordar. O pecado era tão comum naquela cidade que qualquer forasteiro era violentado brutalmente. Ló chegou a oferecer as filhas virgens em troca dos homens forasteiros. Nem as virgens eles queriam mais. Hoje as relações sexuais não são mais como Deus determinou, a natureza entre macho e fêmea. Hoje alguns querem descobrir o diferente. Quebraram a lei física, química e espitirual. Mas vá defender a lei natural: homofóbico, sem amor, ignorante são os adjetivos mais brandos. E a cada dia vemos a falta de amor crescer entre todos. Até entre os gays, lesbicas, transexuais, etc...
Terceiro: falarei mais adiante.

Até a próxima

domingo, 17 de julho de 2016

Dá-se amor e recebe-se ingratidão

A nossa vida cristã é cerceada por atitudes que, nós seres humanos, não suportaríamos em sã consciência. Creio que a modernidade, o acesso rápido e fácil a informações generalizadas, nos tornaram pessoas acéticas as atitudes alheias. Sempre que nos dispomos a ajudar o próximo, esperamos recompensa, principalmente financeira, da pessoa favorecida.
Jesus em sua espetacular carreira pessoal, espiritual e social, teve acesso aos melhores estudiosos da época, e olha que falamos dos grandes pensadores que influenciaram aquela geração e até hoje perpetuam suas linhas filosóficas em muitas instituições de ensino, e sempre os rebatia com a seguinte frase: “- Amai o próximo como a ti mesmo!”.
Sócrates perguntou: “-Conhece a ti mesmo?” Se analisarmos a profundidade desta frase, percebe-se que muitos anos depois Jesus indagou os fariseus, saduceus entre outros “eus” se realmente eles se conheciam, pois as atitudes que teriam dentro de seus corações eram algo de repúdio, maligno e totalmente destrutivo. As pessoas eram julgadas a todo instante e queriam que o próprio Jesus pensasse assim. Pensar??? Pensar e diferente de raciocinar. O pensar é rápido e sem parâmetros o que leva a muitas vezes as pessoas a tirarem conclusões errôneas. O raciocinar leva tempo, uma visão microscópica e detalhista, ao contrário do pensar que é macroscópico e influenciável. 
Sócrates já vivia essas dificuldades naquela época e infelizmente, creio nisso, essa negatividade imperativa nas pessoas o levaram a se suicidar tomando cicuta. Acusado de ateísmo e corrompimento dos jovens ele disse uma frase:” - E agora chegou a hora de nós irmos, eu para morrer, vós para viver; quem de nós fica com a melhor parte ninguém sabe, exceto os deuses.”
Não estou defendendo o Sócrates, pois tenho Jesus como o meu maior e único filósofo entre outros tantos substantivos próprios (sim, Jesus tem vários substantivos próprios e não adjetivos), mas percebe-se que este simples mortal ao tentar mostrar a verdade para aqueles jovens da época foi totalmente desprezado. Dá-se amor e recebe-se ingratidão.
Testemunhei há pouco tempo uma colega de classe dizer que o nosso professor tem tantas qualificações, um salário alto, porque vem aqui nos dar aulas ás sextas-feiras. Logo respondi: “- Disposição a amar o próximo”. Sim, este professor não precisava dar aulas, pois é renomado em sua área de estudos, conquistou um espaço na área técnica ao qual se dedica, mas nada deste status o impediu de compartilhar os seus ensinamentos conquistados a duras horas de estudos e dedicação a nós, ingressantes no mercado de trabalho. Ela não reconhecia a atitude de amor. Você pode estar pensando: “- Tô pagannnndo!!!” Não importa, até porque uma hora de visita técnica deste professor custa o equivalente a mensalidade que pagamos por mês. Dá-se amor e recebe-se ingratidão.
Digo tudo isso acima pois estou vivendo uma situação semelhante, guardando as devidas proporções. Pessoas que sempre me pediram ajuda, pessoas que viviam na minha dependência, hoje retratam fielmente o sentimento de ingratidão. Quando casei, tive o cuidado de selecionar pessoas em que eu realmente amava, queria estar perto delas, mas hoje percebo que tudo não passou de uma troca de favores. Dei amor e vivo recebendo ingratidão. Dos meus padrinhos de casamento, nunca recebi uma visita, uma ligação qualquer, nada, nada e mais nada. Minhas filhas nasceram e ambas passaram por situações delicadas, e ninguém da minha família, nada, nada e mais nada.
Fiquei triste, sim não vou negar, mas hoje vejo muitos deles bem, prosperando, casando, vencendo, mas fica aquela ponta de ingratidão, pois muitos eu ajudei, tipo o primeiro empurrão, e hoje “jogam” na minha cara, como se cuspissem, que eu tenho “obrigações” com eles e seus consanguíneos. Errado!!! Minha obrigação hoje é outra, e segundo a Bíblia estou certo. Tenho uma família para sustentar, tenho obrigações com meu lar. Se não se preparam para o futuro, sinto muito, pois eu penso no futuro das minhas filhas e da minha esposa. Dei muito amor e recebi ingratidão. Agora, pelo menos uma vez sinto isso: Dei amor a minha família e recebo gratidão todos os dias.
Jesus foi, é e sempre será o maior exemplo: “Deu sua vida”. Deus é a mesma coisa: “Deu seu Único Filho. Ambos receberam ingratidão. Agora, aqueles que são gratos por esta iniciativa, Eles recompensarão com a vida eterna. Aqueles que forem ao contrário, paciência, terão que arcar com as palavras, atitudes e pensamentos que levam dentro de si.
Jesus é claro: “Eis que estou a porta e bato, se abrirem eu entro e ceio com vocês. (Apocalipse 3:20). Partindo da lógica, se não abrirem a porta Jesus não entrará e vocês morrerão de fome.
Agradeço a Deus por tirar uma mágoa tão grande que existia dentro de mim e hoje vivo o melhor de Deus na minha vida, na minha casa com a minha família. Se querem cear comigo, me amem, amem a quem amo, vivem o que eu vivo, se achegam a minha roda, pois é uma roda de cristãos e não de escarnecedores e ímpios.

Até a próxima
Leandro Elias de Oliveira
Cristão e consciente da ingratidão

sexta-feira, 24 de junho de 2016

A Lição

Você nos ensinou, sobre o amor.
Nos mostrou, como sermos irmãos.
Mas as histórias continuam as mesmas.
Parece que não aprendemos, a lição.

É sempre um beijo que antecede a traição.
E no final, sempre todos lavam as mãos

Deus, temos que aprender,
O que é o amor a cada dia.
Não deixar morrer,
Em nós, a tua poesia.

Todos conhecem, a nossa retórica.
Ninguém nos vê, colocá-la em prática.
Ao ver a oportunidade surgir.
De lavar os pés, retemos nossas mãos.

É sempre a morte que refresca a memória.
E no final, só nos restam lágrimas vãs.

Deus, temos que aprender,
O que é o amor a cada dia.
Não deixar morrer,
Em nós a tua poesia.

Será que o sacrifício valeu, só pra trazer emoções?
Enquanto as lágrimas caírem, e não tocarem o coração.

Deus, temos que aprender,
O que é o amor a cada dia.
Não deixar morrer,
Em nós a tua poesia.

Autor: Oficina G3


Escutando a cada dia essa música, ela foi feita para a Igreja desde a minha época, nos idos dos anos 70 e 80. A Escola Dominical nos ensinava muito, e tento carregar isso até os dias atuais e ensiná-las a minha filha. Mas a cada dia que passa,  a esperança vem se dissipando e não consigo enxergar a melhora nas igrejas. Quando a letra retrata "... ao ver a oportunidade surgir de lavar os pés, retemos nossas mãos..."
Vamos estender as mãos, pelo menos para os nossos filhos dentro de nossa casa, para daí continuar a extensão mundo afora.

Até a próxima

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Contradições cotidianas filosóficas na vida de um cristão

Semana passsada me deparei com uma argumentação filosófica nietzscheziana (se é que existe esse adjetivo!!): "A busca da felicidade é falsa. A vida não passa de uma angústia, dor e constante luta por algo que nos deixe um pouco mais felizes". Baseado na obra "Assim falava Zaratrusta" de Frederico Nietzsche e o personagem Jacinto de "A cidade e as serras" de Eça de Queiroz, a busca pela felicidade é falsa, pois nascemos, crescemos, sofremos, envelhecemos e morremos. A vida não tem sentido de vida, viver uma felicidade e ilusão. Você compra algo, fica feliz por um momento, depois se acaba. Você conquista algo, mas instantes depois uma outra meta é estabelecida pois a anterior já não te satisfaz. Portanto, vivemos sem função específica, um pseudo-natimorto. Mas poucos dias após deparar-me com essa argumentação, recebo uma mensagem escrita por Cora Coralina: " Não sei se a vida é curta ou longa demais pra nós, mas sei que nada do que vivemos em sentido se não tocarmos o coração das pessoas". Caramba, está aí a resposta do dilema. Colo que acolhe,  Palavra que conforta, silência que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que acaricia, desejo que sacia, amor que promove; é isso que dá sentido a vida.
JESUS mostrou o caminho para Maria Madalena ser feliz: Vá e não peques mais! Ela nunca mais foi a mesma pessoa. JESUS ressuscitou Lázaro. Ele nunca mais foi a mesma pessoa. Jesus inspirou Cora Coralina. Ela nunca mais foi a mesma pessoa. JESUS morreu na cruz por você, e se você aceitá-lo, você NUNCA MAIS SERÁ A MESMA PESSOA.

Leandro Elias
Aumentando o Sentido da Vida
Seguidor de Jesus

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Quando não reconhecer o erro é um erro

Estranho falar assim, mas existe algo dentro do ser humano que o impede de crescer muitas vezes. ORGULHO. Trabalho numa obra e um projetista dimensionou 4 tubos de 75 mm de diâmetro para o transporte de água. Simplesmente o encarregado colocou 2 tubos de 50 mm de diâmetro dizendo que os quatros eram muitos. Uma pessoa que não tem Ensino Médio contra um Engenheiro com mais de 40 anos de profissão.
Em determinado ponto da discussão o encarregado levanta e diz: Essa não é a primeira obra que faço, vou fazer do meu jeito e pronto!!!
Me veio a mente os quase 9 anos de faculdade que venho fazendo com tanto esforço e sacrifício devido as constantes transferências de obras e obras e para chegar numa pessoa que tem uma formação teórica regular, mas vivência (onde udo o que fez deu certo até o primeiro acidente, sempre contando com a sorte) desafiá-lo a dizer que seus cálculos estão demasiadamente exagerado, sem uma argumentação plausível? Desobediência ao princípio básico de realizar o projeto. Uma postura é você enxergar algo estranho e perguntar o porquê daquilo, outra postura é você julgar o projeto errado e executar da sua maneira.
Quantas vezes na nossa vida achamos que estamos certos, mesmo errando só para não dar o "braço a torcer"? A falta de humildade gera um sentimento de revolta nas pessoas a ponto de algumas partirem para a violência.
Portanto serei um reavaliador das minhas atitudes para tentar fazer um mundo melhor e procurar ser o pacificador e não mantenedor de brasas.

Até mais